Posted: 07 Dec 2011 07:51 AM PST
Resumo
A possibilidade de observar as ricas e contraditórias discussões sobre a institucionalização e disciplinarização dos estudos históricos é obscurecida quando partimos de um assentado caráter científico no século XIX. Nestes debates, fé, leis e razão buscavam subsidiar a História enquanto campo do conhecimento. O limiar da República, no Brasil, é um período profícuo para estes estudos pelo choque entre espaços de experiências e horizontes de expectativas de atores diversos, como a Igreja Católica, os governos republicanos, os burocratas monarquistas e os homens de letras. O objetivo deste artigo é o de analisar as propostas de escrita da História do Brasil dos sócios do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), na cidade do Rio de Janeiro, diante da proclamação do novo regime político em 15 de novembro de 1889.
O templo das sagradas escrituras: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a escrita da história do Brasil (1889-1912) | Hruby | História da Historiografia |
Posted: 07 Dec 2011 06:37 AM PST
Com o título Professores, a postagem do dia 8 de abril de 2007 informava que Antonio Maximiano Oliveira Leite era professor no distrito de Conceição da Boa Vista em 1875 e que em janeiro de 1885 foi nomeado um outro professor para o distrito: João Batista Nunes Júnior.
A análise sobre a educação tinha sido iniciada no dia anterior, quando informamos que a contagem populacional de 1872 indicava que 47% dos moradores livres eram alfabetizados. Mencionamos, também, que a partir de 1906 as então salas de Aulas Públicas foram reunidas em Grupo Escolar.
Ainda não se sabe a localização das Aulas Públicas que funcionaram em Conceição da Boa Vista. Tampouco temos o endereço completo do primeiro Grupo Escolar, cuja fotografia ao acima foi obtida junto ao Arquivo Público Mineiro.
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