Postagens de 30 de novembro


Leopoldina, MG


Posted: 30 Nov 2011 10:16 AM PST
Piacatuba, distrito de Leopoldina, foi objeto do resumo histórico que publiquei em 2001, por ocasião do sesquicentenário de criação. Está disponível neste endereço.
Mas todo ano, quando se aproxima o verão, recebo mensagens pedindo sugestão de hospedagem e também perguntas sobre atrações turísticas para além da área urbana.
Por esta razão, indico aos interessados a Visita Virtual.
Posted: 30 Nov 2011 06:10 AM PST
Recreio é um município que, encravado nos "mares de morros" da zona da mata mineira, mais precisamente na Microrregião de Cataguases, tem sua origem ligada à passagem da estrada de ferro Leopoldina, no século XIX. No artigo produzido por Leonardo Ribeiro da Silva, em conclusão de seu curso de pós-graduação, o autor trabalha com a formação do Município em âmbito estrutural no período da primeira administração (1939-1946), descrevendo como os percalços eram imensos e todos os esforços eram realizados em prol de Recreio.
Estas dificuldades serão ultrapassadas com o empenho tanto da sociedade como da administração municipal, que ao lado da imprensa recreiense mostrará que a história de uma terra não se conta só pelas suas belezas, mas também pelos percalços que a fizeram ser bela.
O jornal tem sido objeto de grande valor para as pesquisas históricas, já que diante da precariedade de fontes sobre determinados períodos e do descaso dos poderes em objetivar arquivos públicos, eles constituem os meios para analisar o passado. Em Recreio a imprensa terá muito crédito, pois à frente estarão homens competentes que guardaram seus nomes na história quando se empenharam em traçar, pelas folhas de 'O Verbo', a prosperidade do Município, tendo o amor por Recreio como base, a ordem na cidade por princípio e o objetivo do progresso como finalidade.
Leia o artigo

Postagens do dia 29 de novembro




Posted: 29 Nov 2011 06:18 AM PST
No dia 29 de novembro de 1911, em Leopoldina, nasceu Acacio, filho de João Gonçalves Pereira Filho e Ernestina Gonçalves Nogueira. Neto paterno de João Gonçalves Pereira Sobrinho e Raimunda Maria dos Anjos, casados em Conceição da Boa Vista aos 17 de junho de 1865.
Seus avós maternos – Antônio José Nogueira e Januária Carlota do Patrocínio, procediam de Aiuruoca e se estabeleceram em Leopoldina na década de 1870.
Posted: 29 Nov 2011 05:10 AM PST

No século dezenove o reconhecimento de paternidade poderia ser feito através de registro em livros paroquiais ou civis. Apresentamos aqui um exemplo de “Escritura de Perfiliação” realizada por Antonio de Aguiar Vieira, em relação a três filhos tidos com uma escrava, no então distrito de Nossa Senhora da Conceição da Boa Vista, município de Leopoldina, MG, em março de 1871.
Leia o texto completo e a transcrição do registro neste endereço.
Posted: 28 Nov 2011 05:12 AM PST
Temos recebido muitas consultas sobre imigrantes que viveram em Recreio, provavelmente em função do projeto que desenvolvemos para recuperar a história da imigração em Leopoldina.
Na época da Grande Imigração, ou seja, entre 1880 e 1900, o território do atual município de Recreio estava subordinado a Leopoldina. Para recordar: o mais antigo distrito, anterior mesmo a Recreio, é Conceição da Boa Vista, criado em 1851. Em 1854, com a autonomia administrativa do antigo Feijão Cru com o nome de Leopoldina, Conceição da Boa Vista passou a subordinar-se a este município. A instalação do distrito de Recreio em 1890 não modificou o vínculo de Conceição da Boa Vista, o que só veio a acontecer em 1938, com a elevação de Recreio a município.
Como estamos falando de período anterior a 1930, quando foram modificadas as normas para registro civil em atraso, pesquisas sobre os imigrantes devem ser realizadas prioritariamente nos livros paroquiais. Por esta razão é importante lembrar que a Capela Menino Deus, atual Matriz de Recreio, foi criada como filial da então Freguesia de Conceição da Boa Vista. O mesmo ocorreu com a criação da capela no antigo distrito de São Joaquim, hoje Angaturama. Ou seja: os registros paroquiais eram realizados nos livros da então Matriz de Conceição da Boa Vista, que atualmente se encontram na secretaria paroquial da Matriz do Menino Deus, em Recreio.
Para os leitores que quiserem pesquisar sobre seus antepassados imigrantes, indicamos os livros paroquiais de Conceição da Boa Vista, hoje sob a guarda da Matriz do Menino Deus, em Recreio.
Já para os registros civis, lembramos que todos os distritos de Leopoldina criados antes de 1889 contavam com Cartório de Notas. Em fevereiro de 1889 foram instalados os Cartórios de Registro Civil, muitos deles simplesmente sucedendo os de Notas. Os documentos anteriores à instalação deveriam ter sido transferidos, naquela data, para o Arquivo da Câmara Municipal de Leopoldina. Entretanto, sabemos que em alguns casos não foi o que aconteceu. Donde será necessária uma busca mais detalhada, consultando as próprias unidades de Registro Civil.
Lembramos ainda que, de modo geral, os imigrantes buscavam a regularização de nascimentos e casamentos junto à Igreja e poucos fizeram o registro civil. Em nossas pesquisas, não foram raros os casos em que encontramos registro de nascimento incompatível com o batismo, bem como casamento civil diferente do religioso. Dois exemplos clássicos: data de batismo anterior à data de nascimento no registro civil; data de casamento civil posterior em muitos anos à do casamento religioso.

Acácio: Centenário de Nascimento

No dia 29 de novembro de 1911, em Leopoldina, nasceu Acacio, filho de João Gonçalves Pereira Filho e Ernestina Gonçalves Nogueira. Neto paterno de João Gonçalves Pereira Sobrinho e Raimunda Maria dos Anjos, casados em Conceição da Boa Vista aos 17 de junho de 1865.

Seus avós maternos - Antônio José Nogueira e Januária Carlota do Patrocínio, procediam de Aiuruoca e se estabeleceram em Leopoldina na década de 1870.

“Coração de Herói” – Rute Pardine




Canção composta por Marcus Viana para a “Comenda da Liberdade e Cidadania”, na interpretação do duo formado pela soprano Rute Pardini e pianista Francisco dos Santos Braga. Poema sobre texto de Ivanise Junqueira Ferraz. Arranjo para piano: Francisco dos Santos Braga. Imagem: João Paulo Guimarães. (Novembro de 2011)

Izabel Montes: centenário de nascimento

Nasceu em Leopoldina no dia 25 de novembro de 1911, filha de Virgulino Montes Pereira e Ana de França Teixeira.
Seu pai era neto materno do povoador Bernardo José Gonçalves Montes.

Postagens do dia 24 de novembro





Posted: 24 Nov 2011 05:20 AM PST
Com o fim do grupo de estudos de história de que eu participava, em outubro de 2011, perdeu sentido o blog que mantinhamos para funcionar como biblioteca de links. Com a exclusão daquele espaço prevista para o próximo mês, os colegas pediram-me para transferir o conteúdo para cá.
Infelizmente não pude fazer uma importação direta porque o sistema wordpress não aceitou a formatação das postagens. Sendo assim, programei o outro blog para enviar um post por dia, sempre sob as categorias Sugestão de Leitura e Postagem Republicada.
Posted: 24 Nov 2011 02:27 AM PST
Várias vezes foi abordado, na história de Recreio, o fato de que a origem do município está na passagem da Estrada de Ferro Leopoldina por esta localidade. Na troca de impressões com antigos moradores, sempre pareceu claro que isto não era novidade. Entretanto, durante a publicação da história do município, chegaram comentários de leitores que desconheciam este aspecto. É o caso de um visitante do blog que enviou o seguinte comentário: “eles deviam ter construído a estrada fora da cidade para não atrapalhar a vida da gente”.
Convidamos o leitor, que não se identificou, para uma leitura esclarecedora. Trata-se de artigo publicado na Revista de História Comparada do Programa de Pós Graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, volume 1, número 1, publicado em junho de 2007. Sob o título Estradas Reais e Estradas de Ferro: Cotidiano e Imaginário nos Caminhos de Minas, Helena Guimarães Campos “articula diversos aspectos ligados ao traçado, à construção, à economia, ao trabalho, à vida e ao imaginário dos caminhos coloniais e ferroviários de Minas Gerais”.
Por oportuno, destacamos um trecho do artigo sobre a transformação da percepção do tempo e as mudanças políticas decorrentes.
“Essa transformação que a ferrovia operou sobre a percepção do tempo ficou nítida na rigidez do horário de trens que muito ordenou o cotidiano da população. Antes das estradas de ferro era a luz solar o grande relógio a disciplinar o dia-a-dia das pessoas que organizavam suas atividades de acordo com a hora em que o sol raiava ou baixava, a hora do sol quente, etc. Na era das ferrovias, o tempo fragmentou-se de acordo com a passagem dos trens: eram o “trem das seis”, o “noturno”, o “expresso”, o "cargueiro de tal lugar"… que regiam os fazeres diários.Todavia, esse horário draconiano que embaçava a atmosfera com a poluição das numerosas locomotivas, era responsável por um “arzinho” de democracia. Se antes o todo-poderoso local afirmava sua autoridade fazendo-se esperar em todos os eventos, pois nada tinha início sem a sua presença, a ferrovia lhe impôs a observância do horário. Lá estava ele, de pé na estação, junto com toda a "sua gente", aguardando a chegada ou a partida do trem que, cumprindo horário, não esperava por ninguém. Verificava-se, na verdade, a substituição da autoridade local pela figura do trem; afinal, era pelo trem, no horário ou atrasado, que todos aguardavam.”
O artigo completo pode ser lido neste endereço.
Posted: 23 Nov 2011 01:06 PM PST

Gil Fioreze é um artista plástico recreiense, filho de Rômulo Sobrinho Fioreze e Olinda Barbosa Fioreze. Graduou-se em Comunicação Social na Universidade Federal de Juiz de Fora, em Normal Superior pela UNIPAC-Recreio e em Editoração Eletrônica no SENAC-RJ.
O artista já expôs em Juiz de Fora na galeria do SENAC, em exposição individual, e em espaço cultural, também em Juiz de Fora, em exposição coletiva. Gil Fioreze fez programação visual da Revista D'Elira, trabalhou no Jornal Tribuna de Minas e Diário Mercantil, todos em Juiz de Fora.
Esta é a segunda vez que o artista recreiense, que trabalha com a temática da arte contemporânea, expõe no Centro Cultural de Recreio.
Posted: 23 Nov 2011 12:06 PM PST
Aelington Carminati, filho de Alda Carminati e neto de José Carminati e Ana Marchesi, convida para o Encontro de Família que ocorrerá no dia 11 de dezembro de 2011, na área de lazer do EAMES (MARINHA DO BRASIL), prainha de Vila Velha-ES a partir das 10 horas.
Contato pelos telefones (27)3035-1397 ou (27)9735-7480.

Imagens de Leopoldina




Posted: 23 Nov 2011 07:01 AM PST

Riquezas de Minas




Posted: 22 Nov 2011 05:58 AM PST
Deliciosa crônica de Afonso Romano de Sant’Anna publicada no jornal Estado de Minas.
 Mineiridade em progresso | Riquezas de Minas: Estado de Minas.

Posted: 22 Nov 2011 02:50 AM PST
Crônica de Afonso Romano de Sant’Anna publicada no Estado de Minas:
A riqueza de Minas está inscrita no seu próprio nome – é um estado plural. Plural de montanhas, plural de minérios e mineiros.
Minas: Um modo de ser e de estar | Riquezas de Minas: Estado de Minas.

Anselmo Lacerda: centenário de nascimento

Nasceu em Leopoldina no dia 22 de novembro de 1911, filho de Antônio Augusto Ferreira de Lacerda e Porcina Maria Vargas.
Descendente dos povoadores de Leopoldina, pelo lado paterno Anselmo era bisneto de Ezaú Antônio Corrêa de Lacerda e terceiro neto de Antônio Rodrigues Gomes e Bento Rodrigues Gomes, sendo ainda quarto neto de Manoel Antônio de Almeida. Por sua mãe era bisneto de Francisco de Vargas e do mesmo Antônio Rodrigues Gomes, sendo terceiro neto do já citado Manoel Antônio de Almeida.

Remuneração do Carcereiro em Leopoldina

Segundo o Decreto nº 2031 de 18 de novembro de 1857, o carcereiro de Leopoldina receberia sessenta mil réis anuais. Dentro da estrutura administrativa da época, o cargo tinha atrativos vinculados à remuneração. Até o momento não foi possível identificar quem foram os carcereiros daqueles tempos. As referências encontradas não mencionam os nomes dos ocupantes do cargo.

Antigos Eleitores de Leopoldina


Uma fonte muito procurada por pesquisadores é o Alistamento Eleitoral. No caso de Leopoldina, tenho sido consultada sobre a localização de tal documento e ainda não posso indicar o Arquivo Público pelo simples fato de que, apesar de inúmeras tentativas, os administradores ainda não decidiram organizá-lo.
Sendo assim, indico dois textos por mim publicados há alguns anos.


Processo Eleitoral

Esboço do sistema de eleições no período da instalação da Villa Leopoldina.

Primeiro Livro de Atas das Assembléias Eleitorais de Leopoldina

Nele se encontram os eleitores presentes à Assembléia de 06.11.1859, do 18º distrito Eleitoral da Província de Minas Gerais, realizada na sede do distrito, a cidade de Leopoldina, Minas Gerais.
Compunham o colégio eleitoral os cidadãos com renda superior a 200$000 anuais, moradores das seguintes localidades:
Vilas Leopoldina e Mar de Espanha;
Freguesias da Meia Pataca, Conceição da Boa Vista, São José do Paraíba, Santo Antonio do Aventureiro, Rio Novo e São Paulo do Muriaé;
Distritos: Espírito Santo, Bom Jesus do Rio Pardo, Madre de Deus do Angu, Nossa Senhora da Piedade, Capivara e Laranjal.

Para ler os textos completos, acesse os links acima indicados.

Disputa de limites entre Rio e Minas

Frequentemente leitores deste blog enviam comentários manifestando surpresa ao ler que o território de Leopoldina ia até o Rio Paraíba do Sul. Conforme publiquei em 2005,


Pelo Alvará de 9 de março de 1814, criando a Vila de Cantagalo, ficou estabelecido que as divisas entre Rio de Janeiro e Minas Gerais seriam marcadas pelo rio Paraíba do Sul. Conta-nos Xavier da Veiga que não havia disputa entre as províncias até que, em 1833, surgiu um questionamento sobre as divisas entre autoridades de Aldeia da Pedra e do distrito de Santa Rita do Meia Pataca (atual Cataguases). Em 1836 voltaram a ocorrer disputas, agora entre as câmaras de Campos dos Goytacazes e do Pomba. Três anos depois, os juizes de paz de Aldeia da Pedra e Feijão Cru (hoje Leopoldina) enfrentaram-se sobre o mesmo tema, passando o ano de 1839 a marcar o início de uma série de desordens que se estenderam até 1842.
Leia o texto completo neste endereço.

Igreja do Divino Espírito Santo do Empoçado

Sob a invocação do Divino Espírito Santo, em meados dos anos 1800, foi construída a primeira capela de pau-a-pique e, certamente em torno dela, surgiu o arraial do Empoçado, hoje Cataguarino.

Em 6 de novembro de 1869, quando ainda pertencia ao município de Leopoldina, o povoado foi elevado a Distrito de Paz pela Lei 1.623, com a denominação de Espírito Santo do Empoçado, passando a Paróquia em 1º de dezembro de 1873.


Leia Mais

Igreja do Divino Espírito Santo do Empoçado

Jacyr Lima: centenário de nascimento

Nasceu em Leopoldina no dia 15 de novembro de 1911, filho de Constantino Ribeiro Lima e Cecilia Barbosa.
Sua mãe era neta do povoador José Joaquim Barbosa, cujo filho Antônio Maurício Barbosa dá nome à Usina Antônio Maurício, no distrito de Piacatuba, atualmente pertencente à Energisa.

Antigos Moradores de Providência

Recebemos consulta de um leitor sobre os primeiros habitantes do distrito de Providência, especialmente sobre os Gonçalves Montes. Para uma visão geral sobre os povoadores da localidade, sugerimos o artigo

ESTUDO SOBRE O DISTRITO DE PROVIDÊNCIA

Lembramos, ainda, que outras buscas estão sendo realizadas e serão publicadas oportunamente.



Luiza Fofano: centenário de nascimento

Nasceu em Leopoldina no dia 10 de novembro de 1911, filha dos italianos Paschoal Domenico Fofano e Oliva Meneghetti.
Seus pais, procedentes de MoglianoVeneto, passaram ao Brasil em 1889. Em 1910 Paschoal adquiriu o lote número 8 da Colônia Agrícola da Constança.

Juiz Municipal e de Órfãos em Leopoldina

O Decreto Imperial nº 1670, de 7 de novembro de 1855, criou em Leopoldina o cargo de Juiz Municipal que acumularia também o Juizado de Órfãos.  O primeiro a ocupar este cargo foi Manoel José Monteiro de Barros, nomeado em 14 de dezembro do mesmo ano.

Segundo a Lei nº 261 de 3 de dezembro de 1841, capítulo II, os Juizes Municipais eram nomeados pelo Imperador entre os bacharéis em Direito com, pelo menos, um ano de prática depois da formatura.  Tinham mandato de quatro anos, renováveis por mais quatro. Entre outras, suas funções eram o julgamento de contrabando, a sustentação ou revogação das decisões de Delegados e Subdelegados, decisão sobre fiança, e substituição do Juiz de Direito.  O Artigo 20 da referida Lei informa que um Juiz Municipal poderia se encarregar de um ou mais municípios, dependendo da extensão e população.
Para a substituição interina do Juiz Municipal eram designados seis nomes. Não foi possível localizar tal providência para o ano de 1855.  A primeira referência a respeito é de 1858, no Relatório da Presidência da Província, em que são citados quatro nomes:
José Augusto Monteiro de Barros, 1º substituto
José Cesário Monteiro de Miranda Ribeiro, 3º substituto
João Gualberto Ferreira Brito, 4º substituto
Francisco José de Freitas Lima, 5º substituto.
O próximo Juiz Municipal nomeado para Leopoldina foi João das Chagas de Faria Lobato, que ali residia em 1864, segundo o Almanaque Administrativo, Civil e Industrial da Província de Minas Gerais, fls 311.

Antigomobilistas de Leopoldina

O Encontro deste mês, no próximo dia 10 de novembro, contará com a presença da Banda Creedence Clearwater Revival Band Cover de Cataguases.
Não se esqueçam!

Quinta, dia 10, a partir das 19 horas, em frente à antiga Ford, na Avenida Getúlio Vargas, Leopoldina, MG.