Leopoldina, MG

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Dia Nacional do Imigrante Italiano

Posted: 21 Feb 2014 02:12 AM PST

A Lei federal nº 11.687, de 02.06.2008, instituiu o dia 21 de Fevereiro como Dia Nacional do Imigrante Italiano. Leopoldina é uma cidade com forte presença de descendentes daqueles imigrantes que, chegados ao município no último quartel do século XIX, aqui se estabeleceram e contribuíram para o nosso desenvolvimento econômico e social. Apesar disso, não temos notícia de qualquer movimento permanente no sentido de manter viva a memória destes nossos conterrâneos por adoção.

Onde está a proposta encaminhada por José Luiz Machado Rodrigues à Câmara Municipal de Leopoldina, há mais de quatro anos, propondo nomear como Caminho do Imigrante o trajeto que eles faziam quando de seus lotes na Colônia Constança demandavam a cidade?

Para reavivar a memória ou informar aqueles que porventura não tenham participado do movimento que fizemos em 2010, comemorando o Centenário da Colônia Agrícola da Constança e os 130 anos de Imigração Italiana em Leopoldina, republicamos nosso Resumo Histórico.

100 anos da Colônia Agrícola da Constança by nilzacantoni

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Antigos batismos em Leopoldina

Posted: 20 Feb 2014 04:19 AM PST

Os primeiros livros de batismo da Matriz de São Sebastião da Leopoldina foram transcritos, não sendo possível identificar corretamente qual teria sido o primeiro assento paroquial. Num deles, por exemplo, na página 267 encontra-se o assento abaixo.

Embora datado de 20 de fevereiro de 1848, foi transcrito entre os batismos realizados nos dias 7 de setembro de 1873 e 3 de outubro de 1864. A falta de ordenamento destes registros deve ser analisada através de informações complementares que esclarecem como era a prática na época. Conforme temos declarado em diversos textos, as fontes não são imparciais, mas sempre eivadas da intencionalidade de seus produtores. Inclusive, no caso em tela, a intenção de transcrever e descartar os originais, não nos deixando possibibilidade de identificar os critérios de seleção dos assentos que foram reproduzidos.

O livro identificado com o número 1, onde se encontra este assentamento, é uma cópia iniciada pelo Padre José Francisco dos Santos Durães no dia 10 de abril de 1885 e concluída pelo Cônego José Ribeiro Leitão em 28 de dezembro de 1958. Muitos indícios levam a crer que o Padre José Maria Soleiro, responsável pela Matriz de São Sebastião da Leopoldina nas primeiras décadas, deixou de assentar muitas anotações de batismos. São os famosos “papeizinhos dos padres” de que demos notícia, entre outros, no trabalho A Imigração em Leopoldina vista através dos Assentos Paroquiais de Matrimônio. De tal sorte que muitos batismos, informados em outras fontes, não são encontrados nos livros próprios os quais, por sua vez, não obedecem à ordem cronológica.

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Praça Félix Martins em pauta

Posted: 14 Feb 2014 04:40 AM PST

A revitalização da Praça Félix Martins será o assunto principal em reunião da Câmara na segunda-feira, dia 17 de fevereiro, às 18:15.

“Requerimento do Vereador Diego Sávio convocando secretários foi aprovado por unanimidade.

O vereador Diego Sávio, PSL, através do Requerimento nº 02/2014 convocou os secretários municipais de Meio Ambiente, Marco Antônio de Toledo Gorrado e de Obras, José Márcio Gonçalves Lima, a prestarem esclarecimentos quanto aos reparos a serem realizados na Praça Félix Martins, bem como, o projeto de planejamento para a revitalização do espaço.

Segundo o vereador Diego Sávio, a convocação se fez necessária devido à falta de esclarecimentos e transparência por parte do poder Executivo com a população e com o Legislativo quanto aos cortes de árvores que vem foram realizados na Praça Félix Martins.

‘Assim como os vereadores, a população necessita de um esclarecimento com maiores detalhes. Sou questionado por onde passo sobre as ações da Prefeitura, muitos moradores estão revoltados com o que estão assistindo’, explica o vereador.

Aproveitando a oportunidade, o vereador Diego Sávio, PSL, convida toda a população a comparecer na Câmara Municipal no dia 17/2, às 18h15min.

Para finalizar, o vereador Diego Sávio, PSL, lembra que "uma Câmara Municipal forte depende da participação da população, compareça às reuniões: segundas e terças às 18h15min" apela o parlamentar.”

Matéria publicada hoje em:

JORNAL LEOPOLDINENSE – A Consciência Crítica da Cidade.

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II Simpósio Brasileiro de Cartografia Histórica

Posted: 13 Feb 2014 05:01 AM PST

Convite para o II Simpósio Brasileiro de Cartografia Histórica

O Centro de Referência em Cartografia Histórica da Universidade Federal de Minas Gerais convida para o II Simpósio Brasileiro, em Tiradentes, entre 28 e 30 de maio de 2014

 

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Iluminação a gaz em Leopoldina

Posted: 11 Feb 2014 01:50 AM PST

Há 114 nos inaugurava-se a iluminação a gaz acetileno no jardim do Largo Visconde do Rio Branco, atual Praça Professor Botelho Reis. Este local, que em meados do século XX passou a ser conhecido como “pracinha do Ginásio”, foi o jardim central da cidade antes da urbanização do Parque, hoje Praça Félix Martins.

Esta modernização havia sido anunciada no dia 24 de dezembro de 1899, como se verá no anúncio a seguir.

Conforme se vê nesta notícia, Leopoldina teria sido pioneira na instalação deste tipo de iluminação pública.

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Teoria e história na sociologia brasileira: a crítica de Maria Sylvia de Carvalho Franco

Posted: 07 Feb 2014 02:21 AM PST

Analisando Homens livres na ordem escravocrata, de Maria Sylvia de Carvalho Franco, André Botelho declara que a autora não teve intenção de caracterizar ou qualificar a “associação moral que ligava homens livres pobres e fazendeiros como marca de uma sociedade tradicional, ou atrasada, ou ainda incompatível com os processos de mudança social e o dinamismo que o capitalismo ia assumindo também entre nós”. Para ele, “toda argumentação do livro visa, ao contrário, desmontar essa visão sobre a sociedade brasileira”.

Resumo:

Inserido em pesquisa mais ampla sobre as sequências da sociologia política no Brasil, o trabalho destaca a obra sociológica de Maria Sylvia de Carvalho Franco. Assimilada à produção da cadeira de Sociologia I da USP, pelo seu pertencimento institucional, a obra desta autora, porém, antes problematiza que corrobora alguns dos pressupostos da teoria do desenvolvimento associados aos trabalhos de Florestan Fernandes e seu grupo. A análise de suas teses de doutorado (1964) e de livre-docência (1970), entre outros textos, indica uma visão crítica, e uma proposição alternativa, sobre a contraposição entre “tradição” e “modernidade” na análise da sociedade brasileira em virtude da gênese essencialmente moderna dessa experiência social.

Palavras-chave: Sociologia Brasileira; Teoria Social Comparada; Teoria e História; Tradição e Modernidade.

Texto completo disponível neste endereço.

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Parque Félix Martins

Posted: 06 Feb 2014 03:54 AM PST

No momento em que se discute a reurbanização da Praça Félix Martins, republicamos, com acréscimos, um verbete de nosso livro Nossas Ruas, Nossa Gente: Logradouros Públicos de Leopoldina, publicado em 2004.

Esta praça central da cidade inicialmente chamou-se Parque Félix Martins. Foi, durante muito tempo, o ponto de encontro da maioria dos leopoldinenses. Na década de 1960, ali estava o cinema Brasil, a rodoviária, o final dos trilhos da estrada de ferro da Leopoldina, o fórum e as residências de algumas personalidades.

Abaixo algumas fotografias antigas. A primeira de nosso próprio acervo, a penúltima cedida por herdeiros do Foto Jarbas e as demais pertencentes ao acervo do antigo Espaço dos Anjos, que nos foram doadas pelo saudoso Luiz Raphael Domingues Rosa.

 Imagens antigas da atual Praça Félix Martis

O nome Félix Martins é uma referência ao doador do terreno para a construção da praça. Mas é necessário lembrar que, na época, não havia propriedade particular na área urbana como hoje a entendemos e que Félix Martins Ferreira detinha apenas o direito de uso do solo e não sua propriedade.

Voltemos um pouquinho no tempo.

Ao tempo do povoamento do Feijão Cru, para ser criado o distrito era necessário já existir um arraial e uma igreja funcionando em patrimônio próprio. Portanto, a doação realizada por Joaquim Ferreira Brito e sua mulher Joana Maria de Macedo, no dia 01.06.1831, parece ter sido feita para atender às normas para se requerer a criação do distrito. A segunda doação do mesmo casal, datada de 20.11.1831, indica que se tratava de terreno para a construção da Casa do Cura, o que vem corroborar a existência de um arraial.

Importante acrescentar que estas doações constituíam o "patrimônio do padroeiro" mas não se destinavam exclusivamente ao uso da Igreja. Serviam, também, ao uso público. É o que se constata nos mais antigos livros da Câmara Municipal de Leopoldina como se verá a seguir.

Além da mencionada doação por Joaquim Ferreira Brito, é possível que outro pioneiro, Bernardo José da Fonseca, tenha contribuído com terras de sua fazenda da Grama. Assim se depreende da regularização de posse, pela municipalidade, de um terreno na Grama, documento assinado em 1854 por Francisco Pereira Pontes Júnior e sua esposa Verônica Esméria de São Bento. Diga-se, à propósito, que em 1834 foi realizada uma contagem populacional, concluída em 1835 e encaminhada ao governo provincial apenas em 1838, tendo sido gerado um documento que esclarece alguns pontos além da nomeação dos moradores de então. Para este estudo interessa a informação de que o distrito estava dividido, administrativamente, em quatro quarteirões e que no primeiro deles foram listadas 27 famílias estabelecidas em território centralizado no atual bairro da Grama.

Em 1843 foi concluída outra contagem, através da qual pode-se inferir que o "patrimônio de São Sebastião do Feijão Cru" já apresentava adensamento populacional típico de área urbana. Em 1851 a população atingia um número significativamente maior. Os 2.171 moradores de 1843, haviam se transformado em quase 4.000 habitantes, de um arraial agora elevado à condição de Freguesia. Veio a emancipação em 1854 e em 1856 foram aprovadas as Posturas Municipais, através da Resolução número 1788, de 31 de maio, assinada pelo Presidente da Província de Minas Gerais. Este documento é fundamental para se entender o processo de organização não só das áreas urbanas como também das práticas sociais de então.

Há, porém, grandes lacunas na história de Leopoldina que ainda não puderam ser pesquisadas por falta de organização do acervo arquivístico da Câmara Municipal que deveria constituir o Arquivo Histórico. Em nosso esforço de higienização e digitalização de parte deste acervo, no início da década de 1990, tivemos oportunidade de nos depararmos com o livro de Atas da Câmara de número 7, em cuja folha 22-verso encontra-se o resumo da reunião de 10 de fevereiro de 1880, na qual foi discutida a formação da Comissão de Vereadores que se incumbiria de nomear logradouros e numerar as casas da cidade. Tal comissão, formada pelos vereadores Major Botelho Falcão e Theodoro Carneiro, parece ter atuado, também, na aprovação de requerimentos de utilização do espaço público para a construção de moradia.

Entretanto, o uso de terrenos do "patrimônio" vinha sendo concedido provavelmente desde a instalação da Câmara Municipal, em 20 de janeiro de 1855. É o que se conclui pela análise de matéria publicada na Gazeta de Leste, jornal publicado em Leopoldina no final do século XIX, que parece pertencer a uma série de artigos sobre os trabalhos de uma "comissão de urbanização". Na edição de 11 de outubro de 1890 temos, então, a informação de que o sétimo quarteirão compreendia a parte do povoado que se estendia do largo capitão Félix Martins até a subida da serra, passando pela chácara do João Lourenço Ferreira de Lacerda, rua Dr. Vasconcelos até a casa de Francisco Vargas Correia.

Acrescente-se que, por ocasião da construção da Estação Ferroviária em Leopoldina, inaugurada em julho de 1877, além da municipalidade ter doado terrenos para instalação dos equipamentos necessários, ocorreram outras modificações na paisagem urbana do entorno. Possivelmente esteja aí a origem do Parque Félix Martins, em cuja lateral paralela à atual rua José Silva corriam os trilhos da parte final da área de manobras das composições.

Infelizmente, porém, não encontramos a cessão de direito do uso do solo para Félix Martins Ferreira. É possível que tenha ocorrido na década de 1870, pouco antes da chegada dos trilhos ao centro de Leopoldina.

Morador da Fazenda Araribá em Angustura, que foi distrito de Leopoldina, este personagem nasceu na Fazenda Trimonte, como informa o registro de seu batismo, aos 24 de maio de 1852, na Matriz de Madre de Deus do Angu. Era filho de Joaquim Martins Ferreira e Maria Esméria de Carvalho, ele nascido em São João del Rei e ela na Fazenda das Pedras, em Quatis, Barra Mansa, RJ. A família Martins Ferreira teve papel de destaque não só em Angustura como em Leopoldina. Os filhos do casal Joaquim e Maria Esméria atuaram de forma decisiva no processo de substituição da mão-de-obra escrava pelo trabalhador livre, através do Club da Lavoura, fundado em 1884.

Félix Martins foi eleito vereador em Leopoldina por duas vezes: em 1876 e em 1881. Foi casado com Heliodora Pinheiro Corrêa de Lacerda filha de Romão Pinheiro Corrêa de Lacerda e Maria de Nazareth Pereira, nascida em 07.01.1858 e batizada no dia 20 de março do mesmo ano. Ressalte-se que Romão Pinheiro Corrêa de Lacerda foi um dos pioneiros de Leopoldina, tenho formado a Fazenda da Memória, em Providência.

Segundo Barroso Júnior, o Parque Félix Martins foi delineado e executado pelo superintendente dos serviços urbanos, Dr. Osório Resende Meireles. Na administração do Dr. Carlos Luz, a praça foi remodelada.

Em 1962, no governo de Zequinha Reis, construiu-se a concha acústica e na administração do prefeito Dr. Joaquim Furtado Pinto, patrocinado pelo Lions Clube da cidade, recebeu o mural de Funchal Garcia e outros melhoramentos. Na reforma ocorrida na década de 1960, suprimiu-se um antigo coreto, de tão belas lembranças, onde apresentavam-se bandas e as crianças brincavam sob as vistas de seus pais.

Mas falar da Praça Félix Martins remete a outro patrimônio cultural de Leopoldina cujo destino está para ser decidido. O jornal leopoldinense Novo Movimento, de 09.10.1910, noticiou o lançamento da pedra fundamental do edifício do fórum e cadeia, no Parque Félix Martins. A Gazeta de 01.01.1911 informou que estavam sendo feitas as fundações do fórum e cadeia. Um século depois, o edifício deixou de abrigar o Fórum, transferido para instalações mais adequadas à necessidade atual.

Qual será a utilização do prédio? Parece-nos que seria o local ideal para a instalação de equipamentos cultuais de que carece Leopoldina, quais sejam a Biblioteca Municipal e o Arquivo Histórico.

Fórum e Cadeia de Leopoldina

 

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O trabalho da representação da Memória Social

Posted: 05 Feb 2014 02:18 AM PST

Uma visão do que a constituição de patrimônios pode representar na memória de uma sociedade, entre outros aspectos, é o que propõe este artigo de Moysés M. de Siqueira Neto, Mestrando em Memória Social e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), publicado na revista Veredas da História, Ano V, Edição 1, 2012, pp. 198-207.

RESUMO:

Este artigo objetiva analisar os bens culturais não tombados, através dos conceitos da memória social e ideias do patrimônio cultural, como silêncios das classes subalternas pela história oficial dominante no Brasil para construção de identidades.

Leia aqui o artigo na íntegra.

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Para ler Clássicos

Posted: 03 Feb 2014 02:12 AM PST

Interpretando ideias, universos intelectuais, obras de pensamento, falas de teóricos, conceitos e textos é o subtítulo do artigo de Ana L. O. D. Ferreira, doutoranda pel0 PROLAM da USP, publicado na revista Veredas da História, Ano V, Edição 1, 2012, pp. 94-115.

Resumo:

Este artigo tem como objetivo analisar diversas possibilidades interpretativas para o vasto campo de estudo da história da produção intelectual. Para tanto, explora sobretudo reflexões propostas pelos seguintes autores: Lovejoy, Rioux, Lefort, Skinner, Kosellek, LaCapra.

Leia o texto na íntegra aqui.

 

 

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Para ler Clássicos

Posted: 03 Feb 2014 02:12 AM PST

Interpretando ideias, universos intelectuais, obras de pensamento, falas de teóricos, conceitos e textos é o subtítulo do artigo de Ana L. O. D. Ferreira, doutoranda pel0 PROLAM da USP, publicado na revista Veredas da História, Ano V, Edição 1, 2012, pp. 94-115.

Resumo:

Este artigo tem como objetivo analisar diversas possibilidades interpretativas para o vasto campo de estudo da história da produção intelectual. Para tanto, explora sobretudo reflexões propostas pelos seguintes autores: Lovejoy, Rioux, Lefort, Skinner, Kosellek, LaCapra.

Leia o texto na íntegra aqui.

 

 

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Há 100 anos

Posted: 01 Feb 2014 08:49 AM PST

Em fevereiro de 1914 nasceram em Leopoldina:

Dia 2

Iraci, filha de José Vital de Oliveira e de Mariana Custódia de Moraes

Manoel, filho de Silvano Barbosa da Rocha e de Ana de Melo Gouvêa

Dia 4

Antonia, filha de Joaquim Vargas Corrêa e de Maria Francisca Vargas

Dia 6

Maria Luiza Piccoli, filha de Elias Piccoli e de Corina Meneghelli

João Gottardo, filho de Domenico Giuseppe Gottardo e de Avelina Carolina de Jesus

Dia 7

Yolanda Iennaco, filha de Lorenzo Iennaco e de Emma Sparanno

Dia 9

Alfredo Sellani, filho de Sante Sellani e de Ana Bisciaio

Dia 10

Dagmar, filha de Romulo de M Pacheco e de Olga Fialho

José, filho de Pedro José Pacheco e de Dorcelina Amélia de Jesus

Dia 14

Emilia Minelli, filha de Antonino Minelli e de Marina Fontanella

José, filho de Antonio Vargas de Moraes e de Mercedes de Almeida Lacerda

Dia 16

Juracy, filha de Luiz Botelho Falcão e de Ernestina Antunes Barbosa

Dia 18

Mario, filho de Constantino Ribeiro Lima e de Cecilia Antunes Barbosa

Dia 24

Ilda, filha de Ricardo dos Reis Coutinho e de Maria Cândida

Sebastião, filho de Waldemar Tavares Lacerda e de Jovenila Lisboa

Dia 27

Deolinda Maimeri, filha de Luigi Maimeri e de Carolina Rancan

Erundy Carneiro, filha de Juvenal Lúcio de Andrade Carneiro e de Honorina Antunes Vieira

Dia 28

Luiz Lammoglia, filho de Francisco Alves Lammoglia e de Luiza Guersoni