Em outubro de 1910 foram assinados contratos de venda de quatro #lotes da #Colônia Agrícola da #Constança. Provavelmente só um destes colonos permaneceu em Leopoldina.
O colono identificado como Henrique Mihe, que assinou o contrato do lote 30 no dia 5 de outubro de 1910, deve tê-lo abandonado logo depois, já que o mesmo lote aparece como de propriedade de Giovanni Lupatini em relatórios de anos posteriores.
No dia 19 de outubro os imigrantes Rudolf Rottemberg e João Jorge Klaiber assinaram contratos para compra dos lotes 44 e 48 respectivamente. Nos dois casos era a segunda venda. O lote 44 tinha sido vendido no dia 27 de janeiro para Franz Schaden, que o abandonou dois meses depois. Já o lote 48 tinha sido vendido em dezembro de 1909 para Franz Negedlo, que dele saiu em agosto de 1910. Até o momento não encontramos indicadores de que os segundos compradores tenham permanecido na Colônia. Pode ser que os nomes tenham sido tão profundamente modificados que não permitiram vincular outras referências porventura existentes.
O último contrato de outubro de 1910 foi assinado no dia 20 por João Simão Raipp e se refere ao lote 22, que foi revendido antes da emancipação da Colônia em 1921. O colono Raipp foi casado com Francisca Maria de Aguiar, com quem teve pelo menos os filhos Maria da Luz e Tomé.
O colono identificado como Henrique Mihe, que assinou o contrato do lote 30 no dia 5 de outubro de 1910, deve tê-lo abandonado logo depois, já que o mesmo lote aparece como de propriedade de Giovanni Lupatini em relatórios de anos posteriores.
No dia 19 de outubro os imigrantes Rudolf Rottemberg e João Jorge Klaiber assinaram contratos para compra dos lotes 44 e 48 respectivamente. Nos dois casos era a segunda venda. O lote 44 tinha sido vendido no dia 27 de janeiro para Franz Schaden, que o abandonou dois meses depois. Já o lote 48 tinha sido vendido em dezembro de 1909 para Franz Negedlo, que dele saiu em agosto de 1910. Até o momento não encontramos indicadores de que os segundos compradores tenham permanecido na Colônia. Pode ser que os nomes tenham sido tão profundamente modificados que não permitiram vincular outras referências porventura existentes.
O último contrato de outubro de 1910 foi assinado no dia 20 por João Simão Raipp e se refere ao lote 22, que foi revendido antes da emancipação da Colônia em 1921. O colono Raipp foi casado com Francisca Maria de Aguiar, com quem teve pelo menos os filhos Maria da Luz e Tomé.