Os Administradores


A Colônia Constança era dirigida por um representante do governo de Minas, nomeado para o cargo de Administrador da Colônia. Este funcionário era responsável pela venda dos lotes, recebimento das prestações e organização geral das atividades. O primeiro deles foi o Sr. Ferdinando Sellani, irmão do colono Santo Sellani, lote 60. Ferdinando permaneceu no posto até outubro de 1909.

O governo nomeou, então, Guilherme Prates que, segundo a Gazeta de 27.05.1911, permaneceu no cargo até 16.05.1911, quando foi transferido para a Colônia Santa Maria, em Sobral Pinto/Astolfo Dutra.

Da Santa Maria, na mesma data, veio o diretor Félix Schmidt, que administrou a Constança por um curto período, pois em 30.06.1911 veio a falecer.

Assumiu o cargo, a partir daí, o Sr. Climério Duarte Godinho, que já exercia a função de auxiliar desde julho de 1909 e que permaneceu até a total quitação dos financiamentos dos lotes e emancipação da colônia.

O Sr. Climério residiu na sede da Colônia, que funcionava na antiga fazenda Boa Sorte, hoje de propriedade da família Bonin (Bonini). Ali funcionava a escola pública que atendia às famílias dos colonos.

Outro nome que esteve ligado à administração da colônia é o de João Ventura Gonçalves Neto, que foi também Juiz de Paz em Leopoldina.