Na postagem publicada em junho de 2007, citamos o casal Alexandre Bedin e Celeste Bartoli. Seus nomes foram identificados quando fizemos pesquisas que resultaram nos textos publicados em jornal de Leopoldina, comemorando os 90 anos da Colônia Agrícola da Constança. Agora, que se aproxima o ano do centenário da Colônia, voltamos a falar deste sobrenome, mas apenas em relação aos descendentes de Pasquale Bartoli. Agradecemos a colaboração da Thais Bartoli, que nos ofereceu cópias de documentos fundamentais para ampliarmos as buscas.
Pasquale Bartoli procedia de Ancona, Marche, de onde partiu com a esposa Adele Gismundi, em 1896. Viajaram pelo vapor Sud America e deram entrada na Hospedaria Horta Barbosa, em Juiz de Fora, no dia 18 de julho de 1896. Dali saíram contratados por Antonio Monteiro da Silva, para trabalhar
Não sabemos quando foram para Leopoldina. Entretanto, descobrimos que o casal teve um filho de nome Giovanni Pasquale, nascido já no Brasil, além do caçula Elmerindo, nascido em Leopoldina no dia 1 de dezembro de 1910.
Alberto Bartoli, nascido a 13 de outubro de 1883 em Chiaravalle, Ancona, casou-se em Leopoldina com a também italiana Natalina Sardi, em 1902. Ela era filha de Giovanni Sardi e Giovanna Guelfi e faleceu em 1937 no distrito de Ribeiro Junqueira, Leopoldina, MG. No ano seguinte Alberto Bartoli casou-se com Generosa Pacheco, filha de Pedro José Pacheco e Dorcelina Amélia de Jesus
Celeste Bartoli, cujo nome original parece ter sido Celestina, nasceu em Ancona no dia 9 de setembro de 1892. Foi casada com o também italiano Alexandre Bedin com quem teve os filhos Rozina, João, Antonio, Maria, José, Alexandrina, Pedro, Santina, Nair, Wilda e Sebastião Bartoli Bedin.
Em 1942, Celeste Bartoli vivia na Colônia Agrícola da Constança, em Leopoldina, MG.