Filho de João Ventura Gonçalves Neto e Alcina Paula Moraes, Mário nasceu no dia 11 de maio de 1911 em Leopoldina. Casou-se com Maria Tavares Machado filha de Severino José Machado e Afrânia Dietz Tavares. Seu pai foi auxiliar do administrador da Colônia Agrícola da Constança.
Neto paterno de Maximiana Ferreira de Almeida e Pedro Gonçalves Neto, herdeiro da fazenda Residência. Neto materno de Maria Carolina de Moraes e Luiz José Gonzaga de Gouvêa, casal que foi proprietário da fazenda Samambaia, na antiga estrada de Piacatuba para Tebas.
Seus bisavôs estavam entre os primeiros moradores do então Feijão Cru.
João Gonçalves Neto transferiu-se para cá antes de 1831. Foi eleito Juiz de Paz em 1859, Vereador em 1862 e reeleito em 1865 e novamente Juiz de Paz em 1868. Assim que chegou ao Feijão Cru, adquiriu terras onde formou a fazenda Residência. É nome de logradouro público em Leopoldina.
João Rodrigues Ferreira Brito também veio para o Feijão Cru antes de 1831, tendo sido agricultor em terras que inicialmente pertenceram a seu sogro, Manoel Antônio de Almeida.
José Vital de Moraes, também conhecido como Vital Ignácio de Moraes, chegou um pouco mais tarde, na década de 1840, estando entre os primeiros eleitores que representaram o Feijão Cru em 1851. Mais tarde adquiriu terras da sesmaria da qual fazia parte, também, a fazenda Samambaia do citado Luiz José Gonzaga de Gouvêa. Foi cafeicultor no distrito de Piacatuba.
Um dos terceiro-avôs de Mário Moraes Neto foi o conhecido ‘comendador’ Manoel Antônio de Almeida, um dos povoadores do Feijão Cru, que aqui formou a fazenda Feijão Cru Pequeno e deixou numerosa descendência.
Outro foi Bento Rodrigues Gomes, também pioneiro, que formou a fazenda Cachoeira do Bagre, na margem direita do Rio Pomba.
Na geração seguinte, dos quarto-avós, está outro dos pioneiros de Leopoldina: Joaquim Ferreira Brito, doador de terras que constituíram o Patrimônio de São Sebastião do Feijão Cru, formador da fazenda Cachoeira.
Neto paterno de Maximiana Ferreira de Almeida e Pedro Gonçalves Neto, herdeiro da fazenda Residência. Neto materno de Maria Carolina de Moraes e Luiz José Gonzaga de Gouvêa, casal que foi proprietário da fazenda Samambaia, na antiga estrada de Piacatuba para Tebas.
Seus bisavôs estavam entre os primeiros moradores do então Feijão Cru.
João Gonçalves Neto transferiu-se para cá antes de 1831. Foi eleito Juiz de Paz em 1859, Vereador em 1862 e reeleito em 1865 e novamente Juiz de Paz em 1868. Assim que chegou ao Feijão Cru, adquiriu terras onde formou a fazenda Residência. É nome de logradouro público em Leopoldina.
João Rodrigues Ferreira Brito também veio para o Feijão Cru antes de 1831, tendo sido agricultor em terras que inicialmente pertenceram a seu sogro, Manoel Antônio de Almeida.
José Vital de Moraes, também conhecido como Vital Ignácio de Moraes, chegou um pouco mais tarde, na década de 1840, estando entre os primeiros eleitores que representaram o Feijão Cru em 1851. Mais tarde adquiriu terras da sesmaria da qual fazia parte, também, a fazenda Samambaia do citado Luiz José Gonzaga de Gouvêa. Foi cafeicultor no distrito de Piacatuba.
Um dos terceiro-avôs de Mário Moraes Neto foi o conhecido ‘comendador’ Manoel Antônio de Almeida, um dos povoadores do Feijão Cru, que aqui formou a fazenda Feijão Cru Pequeno e deixou numerosa descendência.
Outro foi Bento Rodrigues Gomes, também pioneiro, que formou a fazenda Cachoeira do Bagre, na margem direita do Rio Pomba.
Na geração seguinte, dos quarto-avós, está outro dos pioneiros de Leopoldina: Joaquim Ferreira Brito, doador de terras que constituíram o Patrimônio de São Sebastião do Feijão Cru, formador da fazenda Cachoeira.