Leopoldina, MG

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93 – Savino # Sabino – Segundo casamento de Nicola Savino

Posted: 29 Mar 2018 03:19 AM PDT

Seguindo os passos de Nicola Savino, hoje o Trem de História conta mais um capítulo: o do segundo casamento dele.

Algum tempo depois da morte da primeira esposa, em 1891, Nicola viajou para a Itália. Não se sabe se levou os filhos. Mas é certo que eles tiveram seus batismos transcritos em livro de registros de Ispani em 1893.

Também não foi possível apurar se ele se casou pela segunda vez na Itália ou somente ao retornar ao Brasil. O que se sabe é que Nicola teve outros sete filhos, em Leopoldina, com Rosa Ana Giudice, filha dos italianos Rocco Giudice e Angela Savino. E não há notícia de que os pais de Rosa tenham viajado para o Brasil.

Mas considerando que Nicola estava de volta a Leopoldina em agosto de 1895, e que o filho mais velho dele com Rosa Ana nasceu em 1901, é de se supor que o segundo casamento tenha sido realizado no Brasil.

Registre-se, por oportuno, que em Casaleto Spartano, comune próximo a Ispani, foram encontrados vários usuários do sobrenome Giudice, incluindo alguns de nome Rocco. Por esta razão, foram feitas algumas buscas naquela localidade, sem sucesso.

Por outro lado, pouco se sabe sobre os filhos de Nicola e Rosa. Segundo informações orais, após a morte dele em 1914, a esposa teria se transferido com os filhos para o Rio de Janeiro ou Belo Horizonte. Uma mudança que pode ter sido estimulada por Domingos, o filho mais velho de Nicola, porque naquela época era comum que ao falecer o patriarca, o primogênito assumisse seu lugar. De todo modo, pelo menos um dos filhos ainda permanecia em Leopoldina na década de 1930.

Existem, ainda, divergências entre datas de nascimento informadas por familiares e as encontradas em fontes de Leopoldina. Em alguns casos, o registro civil mencionado por parentes indica data de nascimento posterior à data de batismo. Mas tais registros não foram localizados em Leopoldina e, por não se saber onde e quando foram feitos, não foi possível consultá-los. Sendo assim, pode-se apenas informar que:

7) José nasceu a 03 de março de 1901 em Leopoldina, onde foi batizado no dia 30 de setembro do mesmo ano;

8) Brígida teria nascido dia 02 de fevereiro de 1902 em Leopoldina, onde teria falecido solteira no dia 06 de outubro de 1967, conforme informações e datas fornecidas por parentes e não localizadas nos respectivos livros;

9) Angela teria nascido aos 15 de maio de 1903 em Leopoldina, onde não foi encontrado seu batismo nem o registro civil;

10) Umberto nasceu no dia 01 de junho de 1907 em Leopoldina, onde foi batizado no dia 13 de setembro do mesmo ano;

Sobre este filho há uma curiosidade. Seus padrinhos de batismo foram seu irmão João Batista, então com 20 anos e a futura sogra dele, Filomena Vargas. Ocorre que um irmão de Filomena, de nome Olímpio Vargas Corrêa, migrou para Manhuaçu na primeira década dos novecentos, estabelecendo-se na atual reserva particular Monte Alverne que permanece como propriedade de seus descendentes. Mais tarde Olímpio teria atraído outros parentes para a região, incluindo um jovem de sobrenome Sabino que seria seu afilhado e nascido em Leopoldina. Este mesmo jovem é referido por descendentes de outro irmão de Filomena que migrou para Faria Lemos. Nenhum dos informantes, no entanto, soube dizer o nome. Seria Umberto?

11) Nicolau Cataldo nasceu no dia 10 de março de 1908 em Leopoldina, onde foi batizado no dia 02 de janeiro de 1909, embora em seu registro civil conste que seu nascimento ocorreu no dia 11 de maio de 1905. Casou-se aos 06 de fevereiro de 1932, em Leopoldina, com Antonieta Andebert, natural de Paraíba do Sul, RJ, filha de Domingos Pinto Rezende e Gabriela Andebert;

12) Maria do Carmo teria nascido em Leopoldina em 1908, segundo informações de parentes;

13) Eugenio nasceu dia 05 de setembro de 1911 em Leopoldina, onde foi batizado no dia 20 de setembro do mesmo ano.

Aqui se encerra a história dos SAVINO # SABINO, da família do escritor Fernando Sabino, descendente de imigrantes italianos que residiram em Leopoldina. Mas para fechar o assunto, mais um artigo se faz necessário e ele virá na próxima edição do Jornal, para explicar a grafia do sobrenome e a razão pela qual foram adotadas as duas formas SAVINO e SABINO nos títulos desta série de artigos. Aguardem!


Fontes consultadas:

Arquivo da Diocese de Leopoldina, lv 09 bat fls 47v termo 391; lv 11 bat fls 79 termo 253; lv 12 bat fls 26 termo 2; lv 16 bat fls 2 termo 463 e lv 7 cas fls 22 termo 7.

Gazeta de Leopoldina 29.08.1895 ed 19 p.2.

Luja Machado e Nilza Cantoni – Membros da ALLA

Publicado na edição 346 no jornal Leopoldinense de 1 de janeiro de 2018

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92 – Savino # Sabino – Primeiro casamento de Nicola Savino

Posted: 27 Mar 2018 02:49 AM PDT

Nicola Savino casou-se a primeira vez com Angela Maria Grazia Appratto, filha de Vincenzo Appratto e Antonia Pagano, com quem teve seis filhos nascidos em Leopoldina. Após o falecimento da esposa, em 1891, Nicola viajou à Itália onde mandou transcrever os registros de batismo dos seis filhos e foram estes os registros encontrados nos livros do Tribunal de Sala Consilina no início das buscas para este trabalho.

Não se sabe se foi durante a estadia na Itália que Nicola se casou em segundas núpcias com Rosa Ana Giudice, com quem teve outros sete filhos, também nascidos em Leopoldina ou, se esta união se efetivou no Brasil após o retorno. Fato é que Nicola Savino faleceu em Leopoldina em 1914 deixando a viúva Rosa Ana com os seus sete filhos.

E como foi lembrado por seu neto, ele foi proprietário de um bar sobre o qual declarou Botelho:

"bar do Nicolau Sabino, o mais categorizado […] a fina sociedade ali se reunia […] O velho Nicolau Sabino era auxiliado pelos seus filhos […] Havia no bar uma taboleta que dizia assim; Perdute tuta esperanza quelle che entrata senza dinaro"(3)

Na relação de contribuintes de impostos no Município de Leopoldina para o exercício de 1897, publicada no jornal O Mediador, Nicola Savino aparece como proprietário de prédio urbano, hotel e oficina de sapateiro. O jornal O Arame acrescenta que existia um Tiro ao Alvo no Salão Recreio, de propriedade de Savino.

De sua primeira união, com Angela Maria Grazia Appratto, Nicola Savino deixou os seguintes filhos:

1) Domingos, nascido aos 18.04.1881 em Leopoldina, que se casou em Belo Horizonte, no dia 06 de setembro de 1913, com Odete Lacerda Tavares, nascida em 02.05.1891 em Leopoldina. Ela era filha de Fernando Pinheiro de Souza Tavares e Maria da Glória Lacerda, sendo descendente dos Lacerda e Werneck, antigas famílias de Leopoldina.

Odete formou-se na Escola Normal do Ginásio Leopoldinense em 1909 e, segundo o Laemmert, era professora da Escola Estadual do distrito de Abaíba em 1911. Foi também professora do Grupo Escolar de Leopoldina que mais tarde recebeu o nome de Ribeiro Junqueira, onde ficou até 1913, quando se mudou para Belo Horizonte. Em 1917 foi nomeada Auxiliar da Diretora do Grupo Escolar Silviano Brandão de Belo Horizonte.

Domingos foi aluno de escola pública do Professor José Maria Tesson, no então distrito de Argirita. Em 1904 lançou uma fábrica de águas minerais em Leopoldina, que pode ser o empreendimento citado por seu neto Fernando Sabino como "fábrica de Soda e de Água de Selters". Em 1909 mudou-se para Belo Horizonte para dirigir o escritório da Companhia Brasileira de Eletricidade Siemens Schuckerverke. No ano seguinte, trabalhou no Rio de Janeiro retornando em 1911 para a direção do escritório da empresa em Belo Horizonte.

Em 1926 Domingos era representante da Metropolitan-Vickers Electrical Export Company Limited. Segundo Laemmert, em 1930 pertencia ao quadro de servidores da Chimica Industrial Bayer Meister Lucius em Belo Horizonte, MG. Faleceu em São Lourenço, MG, em 1948.

Domingos e Odete foram pais de Luiza (1914-2001), Gerson (1915-1998), Marilia (1916-?), Maria da Conceição (1918-?), Antonio (1919-?), Berenice (1920-1978) e Fernando Tavares Sabino (1923-2004).

2) Vicente Miguel, o segundo filho de Nicola e Ângela Maria, nasceu em 05.06.1883 em Leopoldina. Casou-se no Rio de Janeiro, em 27.06.1914, com Silvia Micaela Bianca Petrola, nascida por volta de 1893, em Leopoldina, filha dos italianos Nicola Petrola e Margherita Cazzolino. Vicente faleceu no Rio de Janeiro em dezembro de 1930.

3) Maria Antonia nasceu em 05.12.1886 em Leopoldina.

4) João Baptista nasceu em 04.08.1887 em Leopoldina onde se casou com Maria das Dores Levasseur, filha de Benjamim Levasseur de Vasconcelos e Filomena Vargas Corrêa. Ela, nascida em 05.07.1889 em Leopoldina onde faleceu em 14.05.1969. Maria das Dores era neta paterna de Antoine Urbain Levasseur e por sua mãe descendia dos povoadores do Feijão Cru, Antonio Rodrigues Gomes e Manoel Antonio de Almeida.

Segundo Freitas, João Baptista e Maria das Dores residiram na Praça Gama Cerqueira onde vivia a família Levasseur que cultivava o gosto pelo piano. Maria das Dores se formou na Escola Normal do Ginásio Leopoldinense em 1909 e foi professora no Grupo Escolar Ribeiro Junqueira.

5) Deolinda nasceu em 12.10.1888 em Leopoldina.

6) Ernane nasceu em 10.04.1891 em Leopoldina.

Como ficou dito no início deste artigo, após o falecimento da primeira esposa, em 1891, Nicola se casou com Rosa Ana Giudice, com quem teve outros sete filhos, também nascidos em Leopoldina. Mas por uma questão de espaço este segundo casamento será abordado na próxima viagem do Trem de História. Até lá!


Fontes Consultadas:

Archivio di Stato di Sala Consilina, Salerno; Arquivo da Diocese de Leopoldina; Igreja de São José, Belo Horizonte; Cartórios de Notas e de Registro Civil do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte, com a colaboração Eliana Sabino, Mariana Estill Sabino e Stanley Savoretti; Cemitério do Bonfim, Belo Horizonte, e Cemitério Nossa Senhora do Carmo, Leopoldina, MG.

Imprensa Periódica: A Imprensa (Rio de Janeiro); A Noite (Rio); Gazeta de Leopoldina; Gazeta de Notícias (Rio); O Arame (Leopoldina); O Jornal (Rio); O Leopoldinense; O Mediador (Leopoldina); O Paiz (Rio) e O Pharol (Juiz de Fora).

BOTELHO, Luiz Rosseau. Dos 8 aos 80. Belo Horizonte: Vega, 1979.

FREITAS, Mário de. Leopoldina do Meu Tempo. Belo Horizonte: Página, 1985.

LAEMMERT, Eduardo e Henrique. Almanak Laemmert. Rio de Janeiro: 1911.

Luja Machado e Nilza Cantoni – Membros da ALLA

Publicado na edição 345 no jornal Leopoldinense de 16 de dezembro de 2017

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91 – Savino # Sabino – Savino em Leopoldina

Posted: 24 Mar 2018 02:47 PM PDT

Nicola Carmelo Rosario Savino foi um dos imigrantes italianos pioneiros da fase da Grande Imigração em Leopoldina, tendo chegado ao município antes de 1880. Era natural de Ispani, província de Salerno, região da Campania.

Ele nasceu(1) no dia 03 de outubro de 1852 em Ispani, filho de Domenico Savino e Brigida Petrola. Era neto paterno de Giovanni Battista Savino e Angela Giudice e neto materno de Rosanna Pagano e Nicola Felice Petrola, sendo este filho de Rocco Petrola e Brigida Teula, todos residentes em Ispani na época do nascimento de Nicola.

Domenico Savino e Brigida Petrola se casaram(2) em Ispani no dia 06 de julho de 1843 e tiveram, pelo menos, mais quatro filhos: Giovanni Battista Salvatore Carmelo nascido(3) em 1844, Rosanna Angela Nicolina nascida(4) em 1849, Carmine(5) nascido em 1856 e Rosana Filomena nascida em 1859.

Nicola Savino exerceu a profissão de sapateiro e em Leopoldina tornou-se sócio ou proprietário de alguns empreendimentos. Casou-se a primeira vez com Angela Maria Grazia Appratto, filha de Vincenzo Appratto e Antonia Pagano. Em segundas núpcias com Rosa Ana Giudice, filha dos italianos Rocco Giudice e Angela Savino.

Por entrelaçamentos familiares e negociais, sua história está ligada a alguns outros imigrantes italianos que chegaram ao Brasil em 1877. Um deles, Nicola Pagano, então com 30 anos de idade, que viajou no mesmo vapor em que vieram Giuseppe Tambasco e Domenico Pagano.

Registre-se que este Giuseppe era parente de Antonio, Sebastiano e Giovanni Tambasco, três irmãos que se estabeleceram em Recreio, distrito de Leopoldina na época.

Nicola Pagano, que era irmão de Antonia Pagano mãe de Nicola Savino, casou-se com a cunhada deste último e com ele realizou negócios em Leopoldina. Nicola Pagano foi sócio, também, de seu irmão Giuseppe Biaggio Pagano, na firma Braz Pagano & Irmão.

Noutra empresa que envolve estes imigrantes, denominada N. Petrola & Pagano, não se sabe qual dos Pagano foi sócio de Nicola Petrola, negociante em Bom Jesus do Rio Pardo (6) – atual município de Argirita, antigo distrito de Leopoldina – do final da década de 1870 até 1898.

A filha de Nicola Petrola e Margherita Cazzolino, Silvia Micaela Bianca Petrola, nascida por volta de 1893, casou-se em 27.06.1914 com o filho de Nicola Savino, Vicente Miguel.

Como se vê, não é muito simples rastrear os vínculos entre estes imigrantes. Além dos casamentos deles próprios e de seus filhos. Nos batismos é possível comprovar o compadrio que parece ter surgido também das relações comerciais entre eles.

Veja-se, por exemplo, os entrelaçamentos seguintes: a mãe de Nicola Savino chamava-se Brigida Petrola e não há dúvida de que seja familiar de Nicola Petrola; a sogra de Nicola Savino, Antonia Pagano, era irmã e também sogra de Nicola Pagano. E comadre nas famílias Eboli, Conte, Pagano e Brando.

Outro aspecto que chama a atenção é que, deste grupo de imigrantes alguns viajaram à Itália pelo menos uma vez, aparentemente para realizar negócios. Fato que os distingue de outros que vieram inicialmente com as famílias e com elas voltaram para a Itália e mais tarde resolveram retornar ao Brasil.

Quanto a Nicola Savino, sabe-se ainda que além da profissão de sapateiro (7), auxiliado pelos filhos mantinha um bar bem frequentado, onde a sociedade leopoldinense se reunia.

Sobre este bar, conta o seu neto Fernando Sabino (8):

"Meu avô Nicolau, italiano de nascença, era dono do Salão Recreio, um bar com pitoresco caramanchão na antiga rua 1° de Março, local também conhecido como praça do Ginásio, com uma tabuleta à entrada em que, para não vender fiado, ele se valia da célebre advertência de Dante: Lasciate ogni speranza voi ch’entrate."(9)

O neto informa, também, que Nicola Savino importava barris de vinho Chianti da Itália e que vendia sorvete. Ao falar de seu pai, Fernando Sabino declara:

"E meu pai, seu Domingos, (antes de casar-se com a suave dona Odette), inspirado mais pelo vinho que pelo sorvete, juntou-se a um farmacêutico de nome João Teixeira e abriu uma fábrica de Soda e de Água de Selters – precursora, portanto, da alka-seltzer. Dos dois feitos muito me orgulho."

Registre-se, por fim, que nos manifestos de vapores disponíveis no Arquivo Nacional foram encontrados alguns usuários do sobrenome. Entre eles há um Nicolau Sabino que desembarcou (10) do vapor Paulista no porto do Rio de Janeiro no dia 21 de fevereiro de 1872, proveniente de Santos. Mas por falta de outros dados, não se pode afirmar que seja o personagem do qual se falou aqui e se ocupará no próximo artigo, tratando do seu primeiro casamento. Até lá.


Fontes Consultadas:

1 – Archivio di Stato di Salerno, 1852 Atto di nascita nº 23.

2 – Archivio di Stato di Salerno, lv. 3 de matrimonio, 1843 p. 19 termo 3.

3 – Archivio di Stato di Salerno, Atto di nascita nº 33.

4 – Archivio di Stato di Salerno, Atto di nascita nº 7.

5 – Archivio di Stato di Salerno, Atto di nascita 1856 nr 1.

6 – Gazeta de Leopoldina. (Leopoldina, MG) 08.04.1898 ed 52 p.2.

7 – Na transcrição dos registros de nascimento dos filhos feita em outubro de 1893 em Ispani, Nicola declarou-se sapateiro.

8 – SABINO, Fernando. O Grande Mentecapto. 54.ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.

9 – Interpretação livre: perca as esperanças de consumo se entrou aqui sem dinheiro.

10 – Jornal do Commercio (Rio de Janeiro) 22.02.1872, edição 53 p.1.

Luja Machado e Nilza Cantoni – Membros da ALLA

Publicado na edição 344 no jornal Leopoldinense de 1 de dezembro de 2017

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Março de 1918

Posted: 01 Mar 2018 02:03 AM PST

Nascimentos em Leopoldina

10 Mar 1918,

Alice

pais: Teodorico Joaquim Barbosa e Maria da Conceição


11 Mar 1918,

José

pais: Vitorino Nogueira de Castro Penido e Maria Ferreira Pires


15 Mar 1918,

Dinah

pais: Olimpio Machado de Almeida e Maria da Conceição Almeida

Osvaldo

pais: Joaquim Dias Neto e Rosa Lazzaroni


24 Mar 1918,

Emilio Lustosa

pais: Custódio de Almeida Lustosa e Maria das Dores de Freitas


27 Mar 1918,

Geraldo Ponticelli

pais: Vicente Ponticelli e Josina Maria de Cerqueira

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